Reportagem sobre a curta metragem "Azeitona", a propósito do 100.º aniversário de Manoel de Oliveira.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Fazer filmes comerciais? Bem assim já não temos de importar o lixo americano, produzimos nós próprios. A mim não me preocupa desde que isso não seja feito com o dinheiro do ICAM, pois esse fundo serve para preservar a cultura e não para esta aculturação selvagem em que vivemos. E qual é o interesse de mais gente ir ao cinema se não vão ver Cinema? Deve ter sido por isso que o outro fez o filme a preto. Mas isto são opiniões, não é? Boa continuação.
Olá "Espectador da tê-que-não-vê". Talvez sem querer, foste ter de imediato ao cerne da questão. Falaste logo em ICA, e a dependência desse Instituto não é mais do que O problema. Quando falo (e no seu devido contexto) em filmes comerciais, falo em filmes que levem gente às salas e dinheiro às bilheteiras. Só reconciliando o espectador português com o seu cinema se poderá atrair o investimento privado para as produções independentes ou "indie", como preferires. Tudo o resto se resume, a meu ver, a um lobby que se diz preservar a "cultura", mas só se for egos - Cinema-do-autor-para-o-autor. Terei todo o prazer em continuar a trocar opiniões contigo, na condição de saber com quem estou a falar.
2 comentários:
Fazer filmes comerciais? Bem assim já não temos de importar o lixo americano, produzimos nós próprios. A mim não me preocupa desde que isso não seja feito com o dinheiro do ICAM, pois esse fundo serve para preservar a cultura e não para esta aculturação selvagem em que vivemos.
E qual é o interesse de mais gente ir ao cinema se não vão ver Cinema? Deve ter sido por isso que o outro fez o filme a preto.
Mas isto são opiniões, não é? Boa continuação.
Olá "Espectador da tê-que-não-vê".
Talvez sem querer, foste ter de imediato ao cerne da questão. Falaste logo em ICA, e a dependência desse Instituto não é mais do que O problema. Quando falo (e no seu devido contexto) em filmes comerciais, falo em filmes que levem gente às salas e dinheiro às bilheteiras. Só reconciliando o espectador português com o seu cinema se poderá atrair o investimento privado para as produções independentes ou "indie", como preferires.
Tudo o resto se resume, a meu ver, a um lobby que se diz preservar a "cultura", mas só se for egos - Cinema-do-autor-para-o-autor.
Terei todo o prazer em continuar a trocar opiniões contigo, na condição de saber com quem estou a falar.
Abraço e um feliz natal
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